Pois é, amigas, ainda não foi este mês que "arranjei" um feijãozinho.
Apesar de continuar enjoada, o dito cujo já apareceu.
Eu, tenho quase a certeza que engravidei, pois tive vários sintomas, desde os enjoos até ao aumento do peito entre outros, mas acho que o óvulo fecundado não se fixou. Não sei se foi pela falta de progestrona (o que parece ter sido a causa dos abortos espontâneos que tive), ou por outro motivo qualquer.
Mas não faz mal... não tenho pressa, nem fiquei triste.
A fase da incerteza é que é o pior, mas mesmo assim, esta não foi vivida com muita ansiedade.
Quando engravidei da Filipa comecei com o Uterogestan, logo ao 15º dia do ciclo, por aconselhamento da médica. Agora não queria ter que repetir isso, pois há alguns riscos, como por exemplo, haver alguma anomalia na fecundação e o medicamento contribuir para que uma gravidez com problemas prossiga. Ou, por outro lado, pode provocar um aborto retido implicando uma curetagem. Assim sendo, só queria usar essa estratégias daqui a algum tempo...se continuasse a abortar.
No entanto, não tenho a certeza do que provocou os vários abortos por isso não sei se o problema se mantém ou não. Só sei que o tratamento com o uterogestan e com o cartia resultou. Ou será que foi sorte, e mesmo que não os tivesse tomado a Filipinha vingava?
Muitas dúvidas... mas o importante é não stressar com a hipótese de gravidez e pensar no lado positivo. Como não estou grávida terei umas férias mais descansadas, posso andar de um lado para o outro, fazer muitos quilómetros de carro à vontade (nós queriamos ir a uns sítios no norte de Espanha), carregar com a Filipa ao colo, etc...
Em Setembro falarei com a médica, para saber a opinião dela, acerca dos tratamentos antes da confirmação da gravidez. (Porque assim que souber que estou grávida vou fazê-los, de certeza)
Até lá... tenho que aproveitar.